Direção Nacional do Podemos queria comandar a legenda resultante da fusão pelos próximos quatros anos, mas tucanos não concordaram.
Após meses de negociações e a aprovação do acordo em convenção nacional, o PSDB e o Podemos encerraram o processo de fusão entre as duas siglas. O motivo do rompimento foi uma disputa pelo comando da nova legenda.
Renata Abreu, presidente do Podemos, reivindicava a liderança da fusão pelos próximos quatro anos, proposta que não foi aceita pela direção do PSDB. A falta de consenso em relação à presidência inviabilizou o prosseguimento das tratativas.
A fusão das duas legendas vinha sendo discutida como uma estratégia para fortalecer ambas as siglas no cenário político nacional. Contudo, o impasse demonstrou dificuldades na harmonização dos interesses internos, encerrando a iniciativa sem avanços.