Modelo de multipropriedade cresce na capital baiana, com destaque para a Proa, uma das maiores empresas deste setor
A economia compartilhada, já consolidada no setor de carros e imóveis, agora também navega em mares brasileiros. Com o crescimento do modelo de cotas náuticas, o acesso a embarcações de luxo deixou de ser privilégio de poucos para se tornar uma opção viável, econômica e sustentável. Um dos principais expoentes desse movimento é a Proa, empresa que opera atualmente em Salvador, Aracaju e inicia expansão para Angra dos Reis, somando mais de 33 embarcações de alto padrão em sua frota.
O sistema funciona de forma semelhante à multipropriedade de imóveis: cada embarcação é compartilhada por um grupo de até cinco cotistas, que têm direito de uso em datas específicas e contam com toda a estrutura de gestão, manutenção e operação incluídos. Com isso, é possível reduzir até 80% dos custos tradicionais de posse de um barco, sem abrir mão do conforto, da exclusividade e da experiência de navegação de alto padrão.
“A economia compartilhada é uma resposta inteligente aos desafios do nosso tempo. Ela reduz desperdícios, evita o subuso de bens e contribui para uma relação mais sustentável na sociedade. No caso das cotas náuticas, além do impacto ambiental positivo, oferecemos aos nossos clientes a oportunidade de viver o luxo de ter um lancha de alto padrão, sem carregar os custos e as dores de cabeça que isso geralmente envolve”, afirma Beto Brandi, fundador da Proa.
A proposta da empresa é clara: conectar mais pessoas ao mar, de forma acessível, confortável e com total suporte. Cada cotista conta com marinheiro, embarcações novas, suporte de bordo, limpeza, manutenção preventiva, seguro completo e gestão da agenda de uso, garantindo uma experiência sem preocupações.
O crescimento do setor reflete uma tendência mais ampla: a busca por consumo consciente, experiências personalizadas e soluções que combinam luxo e praticidade. Nesse cenário, a Proa se destaca ao entregar um serviço de alta qualidade, com operação regional sólida e foco na expansão nacional nos próximos anos.
