Ginecologistas do Núcleo TB ressaltam a relevância do acompanhamento ginecológico contínuo
Celebrado em 30 de outubro, o Dia do Ginecologista reforça a importância do cuidado contínuo com a saúde da mulher em todas as fases da vida. Mais do que tratar doenças, o ginecologista tem um papel fundamental na prevenção, orientação e promoção do bem-estar físico, emocional e sexual, acompanhando desde a adolescência até o climatério e a menopausa.
Nos últimos anos, a saúde íntima feminina ganhou mais visibilidade e passou a ser tratada com naturalidade e ciência. Segundo pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), houve um aumento de 33% nas cirurgias de labioplastia em todo o mundo nos últimos três anos. O estudo também aponta que o Brasil segue, há dois anos, como o país líder em cirurgias íntimas, reflexo da crescente busca por bem-estar, conforto e autoconfiança. Para a ginecologista Tina Batalha, fundadora do Núcleo TB e referência internacional em Ginecologia Regenerativa, Estética e Funcional, esse movimento representa uma importante mudança de mentalidade.
“As mulheres estão cada vez mais conscientes sobre seu corpo e seu prazer. A procura por procedimentos íntimos vai muito além da estética. Trata-se de recuperar a autoestima, aliviar desconfortos e restabelecer a funcionalidade, especialmente em casos de alterações anatômicas”, afirma Tina. Reconhecida mundialmente pela criação de técnicas pioneiras em cirurgia íntima, a ginecologista transformou a vida de inúmeras mulheres que sofrem com hipertrofia clitoriana, proporcionando resultados estéticos e funcionais sem comprometer a sensibilidade.
Contudo, o cuidado ginecológico vai muito além das cirurgias e da estética. O acompanhamento médico regular é essencial para lidar com as transformações hormonais e emocionais que marcam a maturidade feminina. De acordo com o IBGE, o Brasil possui cerca de 17 milhões de mulheres no climatério (entre 40 e 65 anos) e 9,2 milhões na menopausa (entre 50 e 65 anos) — fases que exigem atenção especial e abordagens individualizadas.
Ana Verena Colonnezi, ginecologista do Núcleo TB com foco em reposição hormonal e ginecologia integrativa, ressalta que nessa etapa da vida, é fundamental adotar um olhar integral sobre a saúde da mulher. “Avaliar a necessidade de reposição hormonal, cuidar do equilíbrio metabólico e da saúde sexual faz toda a diferença na qualidade de vida e na autoestima. Mais do que um profissional de saúde, o ginecologista é um aliado essencial na jornada feminina. Alguém que acompanha, orienta e acolhe em cada fase da vida, promovendo equilíbrio, autoconhecimento e plenitude”, finaliza.

